Vereador Diêgo Prado leva movimento ‘São Cristóvão que eu quero’ ao Tijuquinha
O vereador e pré-candidato a prefeito de São Cristóvão, Diêgo Prado, esteve no Tijuquinha, neste sábado, 4, com o movimento ‘São Cristóvão que eu quero’, para ouvir as demandas da comunidade e debater soluções para as questões mais urgentes. A população aproveitou a oportunidade para falar e os assuntos mais comentados foram a falta de infraestrutura, saúde pública e os problemas do transporte público, além da falta de segurança e oportunidades de emprego.
Dentre as falas, o senhor Breno reclamou da falta de infraestrutura da comunidade do Paraguaizinho, que também fica no Tijuquinha, e e do esquecimento da gestão municipal. “Primeiro, eu não gosto dessa divisão entre Tijuquinha e Paraguai. Pra mim, é tudo Tijuquinha. Mas nós somos esquecidos e totalmente excluídos. Lá nós não temos infraestrutura, saneamento, lazer, quadras, nada. Nem o transporte público entra lá por causa da falta de calçamento nas ruas. O ônibus e o lotação podia entrar ali, ia ajudar muito aquela população e não ia faltar passageiros”, disse o morador.
Dona Sara também reclamou do atendimento no posto de saúde do Tijuquinha. “Aqui não tem médico, não tem remédio nem pra dor, quando a gente precisa tem que ir para o Eduardo Gomes. Somos esquecidos! Eu tenho uma doença e preciso de tratamento, mas eles sempre me mandam ir no Eduardo ou na urgência”, afirma.
O vereador Diêgo Prado agradeceu a presença de todos e reforçou a importância do movimento ‘São Cristóvão que eu quero’ para o futuro da cidade. “Primeiro, eu agradeço muito que vocês tenham saído das suas casas para vir aqui falar sobre o futuro com a gente. A presença de cada um é muito importante. Eu sou vereador da cidade pelo terceiro mandato consecutivo, tenho o respeito do meu povo e agora coloquei meu nome à disposição para ser o próximo prefeito de São Cristóvão. Então esse movimento faz parte desse projeto de futuro onde eu quero ser o prefeito da cidade e quero entender bem os problemas de cada região antes de construir o meu futuro plano de governo. Eu sou filho da cidade e moro aqui, mas a gente só conhece bem mesmo quando escuta a população, como eu tenho feito. Estamos ouvindo as comunidades, anotando as demandas e, a partir desse panorama da cidade que teremos ao final do movimento, iremos construir um plano de governo baseado no que o povo quer e realmente precisa, com dados reais”, explicou Diêgo.